Não pensem que sou machista e que acho que para gerir é preciso ter escroto. Não é isso. O ter escroto é um favor que não ajuda nada. Quem andamos por esses escritórios e quejandos, há cada vez mais mulheres. Daqui a 20 anos vamos andar mandados e muito bem(porque eu já li o Aristófanes) por mulheres.
Um heterosexual tem dificuldade em concentrar-se. Em certos sítios só deveriam puder contratar aventesmas. Daquelas colegas que nos pedem emprestada a máquina de barbear...
Mas voltando aquilo que interessa.
É de notar que na Escandinávia em especial, mas do Norte da Europa em geral a participação feminina na Governação, seja a Pública seja a Empresarial é maior. Isto deveria dizer-nos alguma coisa a nós Latinos.
Porque o "bicho-mulher" tem muita capacidade de trabalho, energia e arrisco-me a dizer genialidade. Têm tesão a fazer as coisas. Ainda por cima estão-se a marimbar para a bola, logo ficam com uma imensidão de neurónios livres para aquilo que interessa. Seus maldosos eu estou a falar de trabalho.
Porque as mulheres, em especial as portuguesas têm muita tesão para fazer as coisas.
Tenho uma proposta revolucionária. Vamos pôr as mulheres a mandar!
Qual é o contra argumento? Vão fazer pior?
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